A Cultura Gaúcha nas patas do cavalo: distribuição e cavalgada da Chama Crioula em Alegrete

Neste sábado, 17,, Alegrete foi palco de um dos eventos mais emblemáticos do tradicionalismo gaúcho: a distribuição da Chama Crioula.

Após o acendimento da chama na noite anterior, o município que acolheu cavalarianos e representantes das 30 regiões tradicionalistas do Rio Grande do Sul, reforçou a conexão entre o povo gaúcho e suas raízes culturais.

A Chama Crioula, acesa em um momento de grande simbolismo, é mais do que um simples ato cerimonial. Ela carrega consigo a memória e a história dos povos que construíram a identidade gaúcha, desde os antigos habitantes indígenas até os gaúchos que lutaram por sua liberdade. Em seu discurso, o prefeito Márcio Amaral destacou a importância da chama como um símbolo de resistência e resiliência, que mantém viva a herança cultural do estado.

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Quebrando o protocolo, depois de sua manifestação, o prefeito mencionou a presença de Mateus Amaral, vice-campeão do Big Brother Brasil 24, entre outros convidados. O evento seguiu com a distribuição da centelha da Chama Crioula para as 30 regiões tradicionalistas, seguida por uma cavalgada que percorreu as ruas de Alegrete, reforçando a tradição do uso do cavalo como símbolo da cultura gaúcha.

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A cavalgada, que envolveu grande número de cavalarianos, marcou a continuidade de uma tradição que celebra a força e o espírito do povo gaúcho. Ao final da distribuição, cada região tradicionalista levou consigo a centelha da chama, que será guardada e mantida até o encerramento das festividades do mês farroupilha, perpetuando a chama que arde nos corações dos gaúchos.

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