Acidente de trânsito provoca briga e ameaça com facão em Alegrete

Na manhã desta segunda-feira(13), um acidente de trânsito com danos materiais, resultou em uma briga com ameaças de facão, segundo relato aos policiais militares.

Segundo informação dos PMs, o condutor de um Uno Mille bateu na traseira de um Fusca, na rua General Sampaio, próximo ao cruzamento com a Vasco Alves, Centro.

No momento em que foram conversar, os condutores se desentenderam e um deles teria feito ameaças com um facão.

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A Guarda Municipal e a Brigada Militar foram acionadas e atenderam a ocorrência. Na revista, dos veículos, o facão não foi localizado e, desta forma, foi realizada apenas ocorrência de trânsito.

O acidente foi por volta das 10h, no Centro, em Alegrete. A Polícia Civil estava passando e também esteve no local.

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Luiz A. Dutra

Nada de anormal na cidade em que em cada carro parece estar um inimigo, não um motorista usuário da via, na cidade onde o condutor da frente se posta de forma a bloquear a trajetória de quem vem a sua retaguarda, na cidade onde não se dá sinal, afinal, chegar na esquina lhe dá prioridade segundo alguns, na cidade onde mesmo que a via seja bem sinalizada e, via de regra nessa cidade as vías são bem sinalizadas alguns motoristas param de forma inadvertida porque não confiam que a sinalização será observada, na cidade onde ultrapassar não é uma atitude corriqueira do trânsito e sim uma obrigatoriedade, afinal, a sua frente esta um “tranca rua”, inimigo a ser abatido, na cidade em que os índices de “não habilitados” é alarmante, na cidade em que bater, danificar um veiculo estacionado é algo normal, na cidade em que trafegar na zona leste transformou-se numa façanha, bairro em que as avenidas/ruas foram estreitadas, afuniladas e isso tornou os apressadinhos e irritados em ainda mais apressados e violentos, cidade onde apontam motoqueiros como uma praga e na verdade não é bem assim, existe uma outra categoria em evidência bem mais agressiva e apressada, mas bem, esse é um tema para uma próxima ocasião, no dia em que a fiscalização entender que esses sim devem ser fiscalizados e com rigor, afinal, pra quê a pressa(?), se nessa cidade se cruza “de cabo a rabo” em pouco mais de 15 minutos…