
Uma Delegação de Alegrete e Maçambará esteve em audiência na Casa Civil, em Porto Alegre, lutando para conseguir o andamento segundo lote da RS/ 566 e o ancoradouro da balsa do Mariano Pinto.

Quando chove muito ou tem as cheias, o local inviabiliza a balsa de atracar. E, devido a isso, o transporte de carros e caminhões fica suspenso, assim como impede alunos das faculdades de Alegrete e Itaqui, porque não tem como ir às aulas.
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No total, de acordo com moradores da Região da Balsa, são mais de 60 famílias que ficam sem acesso à farmácia, mercados e outras atividades em Maçambara, quando a balsa não está operando.
Porque devido a distância de Alegrete, conforme integrante da Associação de Moradores, famílias das proximidades da balsa compram na cidade vizinha.

Integrantes da comitiva pediram uma ação do governo para agilizar essa demanda, porque por ali passa muito do PIB gaúcho nós impostos da produção.
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Estiveram na audiência, Mario Rivelino secretário de infraestrutura de Alegrete, Elena Noetzold da Silva Brandolt, Idelcina Noetzold da Silva – representando a AMMAI que trata do desenvolvimento da Região e da Balsa do Mariano Pinto.
Também participou o Secretário da agricultura de Maçambará Benites de Lima, Vice- prefeito Décio de David, Deputado estadual Mateus Wesp. E com a parceria do deputado federal Lucas Redecker que ajudará na demanda
As agendas foram articulação do ex- vereador Celeni Viana e Jonata Bronstrup da Casa Civil.