Alunos do curso de Direito participam do projeto Escritórios Sociais

Em Alegrete, em razão da pandemia, optou-se por construir cartazes digitais produzidos com base nas resoluções do Conselho Nacional de Justiça

 

  ESCRITÓRIOS SOCIAIS DO CNJ – um importante instrumento de ressocialização penal

O alunos do 4º Módulo do Curso de Direito da URCAMP Alegrete Ana Carolina Gonçalves, Thatiane Marangon, Mário Rafael, Antônio Souza e Luiz Leal, juntamente com a professora Maira Marques e a mentora Isabel Cristina Oliveira, realizaram um trabalho de pesquisa na atividade curricular chamada Projeto Integrador, através da Plataforma SOU I.

O trabalho visa fazer uma ligação da comunidade com a academia, onde pessoas do corpo social demandam projetos para os estudantes oferecerem uma possível solução.

A escolha do grupo foi trabalhar com um tema do Conselho Nacional de Justiça – CNJ, chamado ESCRITÓRIOS SOCIAIS, visando trazer informações de sua importância como instrumentos na reinserção social de presos e egressos do sistema penitenciário.

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Para a divulgação em Alegrete, em razão da pandemia, optou-se por construir cartazes digitais produzidos com base nas resoluções do Conselho Nacional de Justiça, com principal enfoque na Resolução 307 de 17/12/2019, buscando uma didática diferente e que se torne interessante ao corpo social. Os cartazes digitais explicam quais são os benefícios desse projeto do CNJ, o conceito e seus objetivos, o apoio a família e em quais estados possuem os escritórios. Além disso, os cartazes abordam brevemente sobre o aplicativo ESVirtual lançado em 20 de Abril de 2021, apresentado pelo presidente do Supremo Tribunal Federal e também do CNJ Ministro Luiz Fux.

O que são os ESCRITÓRIOS SOCIAIS? Fazem parte da política de atenção à pessoa egressa do CNJ e são equipamentos públicos que apostam na articulação entre Judiciário e Executivo para oferecer serviços especializados a partir do acolhimento de pessoas egressas e seus familiares, permitindo-lhes encontrar apoio para a retomada do convívio em liberdade civil. Dependem do voluntariado para atender a pessoa que deixa o sistema prisional, assim como seus familiares, para dar acesso à rede de serviços de apoio em áreas como qualificação profissional, moradia, documentação e saúde.

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A expansão e otimização da metodologia do Escritório Social faz parte do programa Justiça Presente, parceria do CNJ e do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), com apoio Ministério da Justiça e Segurança Pública na figura do Departamento Penitenciário Nacional (Depen).

Foto dos alunos antes da pandemia

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