A alta é influenciada pela valorização da commodity no mercado internacional e reflete escassez de oferta e consumo aquecido. Problemas climáticos em países produtores também contribuíram para a redução de estoques e o aumento da demanda pela bebida favorece o momento positivo de preços ao cafeicultor.
O Brasil, segundo maior consumidor mundial, registrou alta de 5% na demanda de café solúvel no primeiro trimestre deste ano. Além do consumo aquecido, os problemas climáticos em países produtores importantes, como o Vietnã, contribuíram para o aumento da busca pelos cafés brasileiros.
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A reportagem do PAT entrevistou o fiscal de loja de uma rede de Supermercados e o responsável destacou que a suba no preço do café impactou diretamente nas vendas do estabelecimento. O preço do do café, meio quilo, variava entre R$ 14,25 a R$ 16,32 e nesse trimestre o preço médio subiu para R$ 19,49 a R$ 22,13 na grande parte dos estabelecimentos do Município.
O valor do “Cafezinho”, foi encontrado no menor valor de R$ 5,00 e o maior valor foi de R$ 12,00, tendo a diferença atrelada a marca do produto. Segundo apurou a reportagem, a margem de aumento, variou entre 20% a 45% em alguns estabelecimentos, na modalidade café puro.