O projeto prevê estas doações pelas empresas de gêneros próprios para consumo humano, com critérios de acordo com a vigilância sanitária.
Dentre as empresas que poderão fazer esta prática estão: supermercados, armazéns, restaurantes e outros.
A dona do Butiquim Café, Cristina Almeida, não conhece o projeto, mas acredita ser bem interessante. Ela diz que não sobra muito, porque fazem tudo controlado uma vez que os alimentos estão muito caros. -É preciso que as empresas saibam como será a logística deste trabalho, questiona a empresária.
A vereadora esclarece que os mercados, por exemplo, podem doar os hortifrutigranjeiros que estejam impróprios para a venda, mas que continuem próprios para consumo, os vencidos até dois depois da data limite. A Vigilância dá liberdade para esta pratica. Os restaurantes poderão doar os grãos e proteínas de origem animal cozidos.
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Quem for pegar tem que fazer o plano de trabalho de como e quando vai pegar para dar tudo certo, obedecendo todos os critérios da Lei, diz a Vereadora. O plano tem que ser aprovado pela Vigilância Sanitária, esclarece Dileusa Alves.
A Lei Federal existe desde 2019 e agora a Câmara aprovou e falta ainda a sanção da Prefeitura.