
Conforme informações repassadas por Rodrigo Han, não há bloqueio na rodovia, entretanto, eles convocam a população para se unirem à paralisação.
“Estamos aqui, os caminhoneiros e o agronegócio que entendem a importância desse movimento que não tem posição política, mas é a favor do Brasil, em prol de todos. Por esse motivo, convido o povo que foi às ruas no dia 7 de setembro para se integrar ao nosso grupo, aqui, em Alegrete”- pontua.
As paralisações em rodovias pelo país caíram para cinco estados nesta quinta-feira (9), segundo o Ministério da Infraestrutura.
Os protestos começaram na manhã de quarta-feira. Não há apoio formal de entidades da categoria, e os motoristas mobilizados são alinhados politicamente ao governo ou ligados ao agronegócio.
Os dez dias de greve da categoria realizados em 2018, durante o governo de Michel Temer, causaram desabastecimento no Brasil, com longas filas para encher o tanque e falta temporária de produtos nas gôndolas.
Mas os efeitos do movimento na economia foram bem além dos dez dias de paralisação. A greve derrubou o resultado da produção industrial em maio de 2018, afetou a inflação e reduziu a capacidade de crescimento da economia naquele ano.
Na época, a manifestação foi motivada pela política de repasse da flutuação nas cotações do petróleo no mercado internacional aos preços dos combustíveis. Quando o movimento começou, a gasolina havia sido reajustada 12 vezes e o diesel, dez, apenas naquele mês.
Desta vez, porém, a mobilização é também um gesto de apoio ao chefe do Executivo, após os atos de 7 de Setembro. Entre os pedidos, os caminhoneiros pedem o voto impresso e o impeachment do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes.
Não sejam otários, parando, atrapalhando e deixando de ganhar dinheiro em apoio a um golpista frustrado. O Brasil precisa de homens honrados e não isto que está aí!
Oi chefe já não precisa mais desse “apoio”!.
Agora é Messias, Paz e e amor.