O isolamento social adotado por parte da população, fez com que algumas atividades econômicas ganhassem ainda mais espaço. O “novo normal” trouxe uma percepção diferente aos consumidores e as lojas de materiais de construção se mostraram essenciais ao oferecerem soluções que vão muito além de tijolo, cimento e areia.
As lojas que vendem material de construção em Alegrete, nunca fecharam e continuam vendendo cimento, tijolos, ferros e demais produtos necessários às obras. Até mesmo durante a bandeira preta, elas foram asseguradas a trabalhar vendendo por WhatsApp.
Mesmo com a retração de vários setores da economia, a venda de material de construção, praticamente, não sentiu queda em um ano de pandemia no Brasil.
Aqui em Alegrete o setor, relativo a construtoras e autônomos se mantém aquecido e garante empregos a centenas de pessoas.
Graziela Hugo Breyer, engenheira de produção e diretora administrativa da Ritt Empreendimentos, destaca o trabalho e a manutenção de empregos. Na pandemia muitos resolveram fazer obras, melhorar seus espaços e a disponibilidade de crédito de bancos a juros mais baixos ajudou as famílias a investir neste setor, considera.
Só essa empresa tem 250 trabalhadores e a Engenheira comenta que precisam de mais profissionais como pedreiros, eletricistas hidráulicos, gesseiros. Ela acredita que é necessário que setores treinem esta mão de obra e invistam, porque falta profissional e o mercado, em toda a região, absorve quem sabe trabalhar.
As empresas cumprem todos os protocolos de saúde para manter o trabalho e seus colaboradores sem problemas de saúde. E agora na bandeira preta atuam com 75% de sua capacidade.
Vera Soares Pedroso
Fotos Arquivos empresa Ritt
e receba os alertas de notícias em nosso grupo exclusivo! É de graça.