Produto foi adquirido há duas semanas em mercado no Centro da Capital
O tradicional café da manhã da família Remus foi prejudicado, na manhã deste sábado, pela má qualidade do leite adquirido, há cerca de duas semanas, em um mercado do Centro da Capital. Ao abrir a caixa do tipo semidesnatado da Parmalat, Renato Remus deparou-se com uma coloração esverdeada. O produto, comprado pelo valor de R$ 1,99 no Center Shop da Avenida Alberto Bins, estava dentro do prazo de validade.
— As imagens mostram nossa surpresa, preocupação e indignação. Esperamos que possamos ter um retorno e uma explicação daqueles que diziam já ter contornado a situação — argumentou o consumidor.
Gerente da loja, Daniel Gonçalves foi pego de surpresa pela denúncia. Até a manhã deste sábado, o mercado não havia recebido nenhuma reclamação.
— Até então não tivemos queixas. Estamos sempre atentos a isso, mas até agora ninguém reclamou — afirma o gerente, que em abril, teve que remover das prateleiras todo um lote da mesma marca, quando foram verificadas irregularidades de adulteração.
Gonçalves informa que não há mais exemplares do mesmo lote na loja. O gerente diz que aguarda orientação da empresa para uma possível nova remoção de produtos.
Promotor da área Especializada Criminal do Ministério Público do Rio Grande do Sul, Mauro Rockenbach investiga indústrias de laticínios por crime de adulterações de leite. Segundo ele, a amostra encontrada deverá ser submetida a exame laboratorial na segunda-feira para que se confirme a origem do problema.
— Não quer dizer que é adulteração, pode ser contaminação por água sanitária e algum outro produto de limpeza. Só a análise pode identificar o que tem dentro do leite.
Rockenbach informou que o MP continua investigando uma série de denúncias no Estado e, nos próximos dias, deve haver novidades.
A reportagem entrou em contato com a assessoria da empresa, mas até o momento da publicação, não havia tido retorno.
Fonte: Diário Gaúcho
— As imagens mostram nossa surpresa, preocupação e indignação. Esperamos que possamos ter um retorno e uma explicação daqueles que diziam já ter contornado a situação — argumentou o consumidor.
Gerente da loja, Daniel Gonçalves foi pego de surpresa pela denúncia. Até a manhã deste sábado, o mercado não havia recebido nenhuma reclamação.
— Até então não tivemos queixas. Estamos sempre atentos a isso, mas até agora ninguém reclamou — afirma o gerente, que em abril, teve que remover das prateleiras todo um lote da mesma marca, quando foram verificadas irregularidades de adulteração.
Gonçalves informa que não há mais exemplares do mesmo lote na loja. O gerente diz que aguarda orientação da empresa para uma possível nova remoção de produtos.
Promotor da área Especializada Criminal do Ministério Público do Rio Grande do Sul, Mauro Rockenbach investiga indústrias de laticínios por crime de adulterações de leite. Segundo ele, a amostra encontrada deverá ser submetida a exame laboratorial na segunda-feira para que se confirme a origem do problema.
— Não quer dizer que é adulteração, pode ser contaminação por água sanitária e algum outro produto de limpeza. Só a análise pode identificar o que tem dentro do leite.
Rockenbach informou que o MP continua investigando uma série de denúncias no Estado e, nos próximos dias, deve haver novidades.
A reportagem entrou em contato com a assessoria da empresa, mas até o momento da publicação, não havia tido retorno.
Fonte: Diário Gaúcho