Com o revezamento das entidades tradicionalistas na guarda da chama, os tradicionalistas mostram um pouco da culinária gaúcha e dos costumes que imperam durante o período.
Os CTGs Aconchego dos Caranchos, Querência Charrua, Capela Queimada, Honório Lemes, Lanceiros de Canabarro, Oswaldo Aranha, Vaqueanos da Fronteira, Farroupilha, Vasco Alves, Nico Dorneles, Sentinela do Ibicuí, Quero-Quero e Tradição do Rio Grande, além dos DTGs Juventude e Emílio Zuñeda e do Grupo Nativista Ibirapuitã, são responsáveis por cuidar e zelar pelas dependências do galpão, revezando-se dia a dia.
Galpão da Nativa, música de “fundamento”, na hora do almoço da 105.9 FM
Além disso, o local conta com uma equipe que cozinha há mais de 15 anos no galpão. Uma dessas figuras é Serafina Nardon, cozinheira há mais de 17 anos, que se diz muito orgulhosa pelo trabalho realizado ao longo dos anos. “Eu gosto muito do tradicionalismo, faço isso com amor. Se tiver que ficar mais dez anos envolvida, terei o prazer de fazer parte”, disse a alegretense.
Rodas de truco, poesia, churrasco ao ar livre e outros afazeres são corriqueiros no galpão. O público que frequenta o espaço ultrapassa trezentas pessoas diárias, sendo que a maior parte é composta por jovens estudantes das escolas de Alegrete.