
O engenheiro Paulo Meister, superintendente regional do DAER, esclareceu o que está acontecendo, o que foi feito em caráter provisório para ajudar produtores e o transporte escolar.

Disse que no trecho de 200m, em meia pista, foi colocado pó de brita em cima da argila para que a estrada ofereça trafegabilidade. Em reunião dia 18, foi solicitado por um produtor que se liberasse não só aos caminhões, mas aos veículos leves. Meister explica que, inicialmente pensaram só em caminhões, porque vão rodar devagar e daí os outros veículos ficam espremidos entre os caminhões. Uma das alternativas a quem não quiser enfrentar essa situação, disse o presidente da Frente Parlamentar do Agro na Câmara, vereador Itamar Rodriguez, é seguir pela estrada do Frigorífico, entrando nos Três Capões até retornar à rodovia.
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Quanto às máquinas estarem ou não trabalhando, o engenheiro esclarece que se estiver chovendo não vão entrar na estrada, porque não tem condições de fazer nada. Ele esclareceu que está sempre por dentro do que vem sendo realizado e tem um fiscal que vê de perto essa obra. A previsão da conclusão destes 18 km até fechar os 53 pavimentados é de dois anos, mas a própria construtora disse que poderá entregar em menos tempo. Os outros 38 restantes vão ter outra licitação, informou Paulo Meister. Em relação às pontes, duas terão galeria e aterros em cima, porque não tem muita vazão de água é a do Inhanduí será feita uma ponte, mas isso para 2024.