
Ele relata que a partir das 22h começaram os chamados e relato de desespero das pessoas pedindo socorro, porque a chuva não parou nunca e as pessoas estavam impotentes. – Como esse evento climático é muito rápido, a água entrou nas casas e atingiu móveis e muitos perderam vários móveis, especialmente os compensados, que se desmancham. A realidade da enxurrada atingiu até pessoas no centro da cidade em edifícios, observou Adão Roberto Roberto.
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O que ajudou o nosso trabalho foi o plano de contingência em que organizamos o trabalho com antecedência para atender as emergências que, desta vez, foram mais intensas e em maior quantidade, observa. As previsões apontavam para mais de 140 mm de chuva e avisamos as autoridades e os integrantes da Defesa Civil. E junto estavam Prefeitura, Exército e Bombeiros todos trabalhando e ajudando as pessoas até às 3h da madrugada.
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A enxurrada foi tão intensa que, segundo a Defesa Civil, nunca foi preciso abrir o ginásio da escola Honório Lemes, a meia noite, para acolher pessoas que estavam na chuva.
Rodrigues informa que devido ao grande número de pessoas atingidas que perderam móveis e utensílios, o Prefeito estuda solicitar decreto de situação de emergência. Outro ponto ressaltado, diz respeito a projetos futuros de drenagem em locais mais atingidos com a construção de galerias, diz o Coordenador da Defesa Civil.