
Em Alegrete, cresce o número de adeptos da bicicleta. Para isso, já contamos com ciclovias e ciclofaixas que proporcionam locais mais seguros para os ciclistas da cidade. No entanto, ainda faltam bicicletários para quem gostaria de ir ao trabalho de bicicleta, devido à carência de locais seguros para deixar as bicicletas.
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Os que normalmente utilizam a bicicleta para se exercitar aqui em Alegrete compartilham da mesma opinião: foi uma das melhores escolhas que fizeram para ter mais saúde e disposição. Como diz Jardel Colombo, que pedala há mais de 10 anos.
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A professora Clariani Rocha, da equipe da EMEB Honório Lemes, é outra que aderiu à bicicleta. O que começou como um hobby se transformou em um esporte, e hoje ela é uma atleta. Entre suas atividades na escola, Clariani treina com um grupo de amigas ciclistas para as competições nas quais participa sempre que pode.
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– Comecei pedalar na pandemia como uma alternativa para fugir um pouco do ambiente fechado da academia, mas como sempre fui competitiva depois de 4 meses já estava participando da minha primeira prova, diz Luana Gabriela. Ela conta que na serra de Itaara em Santa Maria e de lá pra ca nunca mais parou.
Algum tempo depois em outra prova conheceu o Erlan, a bike foi o que os uniu, atesta.

Luana e Erlan Aita
E mais do que isso, existem aqueles que usam a bicicleta como meio de transporte para ir ao trabalho, prática que realizam todos os dias em trajetos de ida e volta. Muitos vêm de longe, como o senhor José Benites, que se desloca da Zona Leste ao centro sempre de bicicleta.
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A história
Num breve histórico, esta data surgiu em 2018 por uma iniciativa da ONU (Organização das Nações Unidas) para promover a bicicleta como um meio de transporte economicamente viável, de mecânica e aprendizado simples, não poluente, e que estimula o bem-estar dos seus usuários.
Diante dos riscos climáticos, cada vez mais agravados, que desencadeiam eventos de grandes proporções (secas, inundações, deslizamentos) afetando um grande número de pessoas, sendo os mais vulneráveis os que mais sofrem (pessoas periféricas, negras e pobres).
Portanto, políticas climáticas devem ter diretrizes globais, tais como os ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável), a Agenda 2030, entre outros, mas precisam abranger a dimensão local, visando impactos e soluções locais também.




