Nessa data, ele utilizou a palavra “folklore” — uma junção dos termos em inglês “folk”, que significa “povo”, e “lore”, que significa “cultura” ou “saber” — para descrever os costumes de um povo.
Especialmente no Rio Grande do Sul, o folclore é transmitido de geração em geração, com as danças e músicas típicas do nosso Estado sendo um patrimônio cultural. A dança da chula, pau de fita, dança dos facões, música e chamamé, milongas são algumas das manifestações do folclore gaúcho, assim como as danças italianas, alemãs e polonesas nas regiões colonizadas por esses povos no Rio Grande do Sul.
O secretário de Educação e Cultura, Rodrigo Guterres, destaca a importância do nosso folclore como identidade e patrimônio do nosso povo, que deve ser preservado, pois é uma riqueza cultural.
Veterinária de Alegrete realizou necropsia em um dos cavalos mortos próximo a Rosário do Sul
“A cultura sulista brasileira é formada por meio dos elementos incorporados pelos diversos povos e etnias que formaram sua população, dentre os quais podemos destacar indígenas, africanos e europeus, como açorianos, italianos e alemães. Tais influências são identificadas hoje nas festas tradicionais, nas danças e na culinária. É importante destacar ainda a forte ligação da cultura da região Sul do Brasil com a de outros países sul-americanos, como Argentina e Uruguai.”
Fogo Simbólico da Pátria chega ao 6º RCB conduzido pela Liga de Defesa Nacional
Desde então, o folclore dos povos espalhados pelo mundo tem despertado o interesse de estudiosos e pesquisadores que querem compreender as raízes e os impactos das tradições populares na sociedade.
Na foto Grupo Nativista Ibirapuitã