Donos de armazéns e pequenos mercados constatam diminuição do poder de compra da população

Em contato com dois armazéns de Alegrete, a reportagem levantou o quanto diminuiu o poder de compra das pessoas.

Imagem de armazém
Imagem de armazém

Consumidores, por exemplo, diz a empresária de mini mercado, no centro de Alegrete, que antes compravam carne ou até frango, atualmente levam empanados e compram o restante pingado. -É bem triste isso, mas é o que vem acontecendo, acentuado na pandemia e piorou este ano, diz a empresária do ramo de alimentos.

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O mesmo acontece com outro armazém próximo à Avenida Alexandre Lisboa. Eu não vendo mais carne no balcão, porque caiu muito as vendas. Hoje é mais empanados, bifes de guisado, frango, porque tudo subiu muito e apertou o orçamento das pessoas, salienta.

Hoje com 100 reais uma pessoa não compra um botijão de gás, que dependendo do número de pessoas da família não dura um mês. Fora os itens básicos como arroz, feijão, óleo, massa e outros ítens que fazem parte da alimentação da maioria das famílias. Sem contar as contas de energia elétrica e água que são básicos a todas as famílias brasileiras, lembrou o dono do mini mercado.

A cesta básica custava 135 reais, hoje está em 190 com o básico ( arroz feijão, óleo, massa, açucar café farinha etc).

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Roberto Monteiro

Faz arminha com a mão que melhora…