Em 2021, preço de produtos da cesta básica não alivia bolso do consumidor em Alegrete

Desde o início da pandemia, em março de 2020, em que as pessoas ficaram mais em casa, aumentou o consumo de alimentos dentre os quais os da cesta básica e isso fez com que os preços aumentassem. O ano de 2021 iniciou com a continuidade da pandemia e manteve os preços de alimentos da cesta básica.

Dois  alimentos indispensáveis na mesa do brasileiro, o arroz e o feijão, foram os que mais sofreram aumento desde o ano passado. E dos 14 reais que custavam cinco quilos de arroz no passado, os consumidores passaram a pagar mais de 20 reais pela mesma quantidade.

O feijão também é outro vilão que pesa no bolso e até o final do ano passado um quilo de feijão custava 5.90 e agora está cerca de 8 reais.

O gerente de um mercado de rede aqui de Alegrete diz que realmente esses foram alguns dos produtos que mais inflacionaram na pandemia. Porém, como são produtos da cesta básica, mesmo com as reclamações, o consumo não caiu.

 

“As pessoas deixam de levar outras coisas, mas arroz e feijão não falta no rancho. A carne de gado que também subiu muito e vem sendo substituída por porco ou frango”, comentou Geison Lisboa.

A ministra da Agricultura, Tereza Cristina, garantiu que o governo fará o preço do arroz baixar e que o produto não vai faltar nas prateleiras dos supermercados. O arroz não vai faltar; agora ele tá alto, mas nós vamos fazer ele baixar. Se Deus quiser vamos ter uma supersafra ano que vem”, garantiu Tereza Cristina.

 Vera Soares Pedroso

 Com informações do Jornal do Comércio