“Estou bem aqui, mas quero sentir-me em casa outra vez” – diz alegretense desgarrado

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Mais um desgarrado em que a saudade do Baita Chão é uma das referências da sua essência.

Emanuel Freitas inicia a narrativa da sua história citando: “sempre que “damos” um passo à frente, deixamos outro pra trás” e assim, há três anos deixei toda minha segurança para encarar o novo, o desconhecido.


O alegretense saiu de casa, do convívio com a família, dos amigos, e toda a estabilidade que o Alegrete proporcionava, para residir em Palhoça- SC(grande Florianópolis.

“Vim com um propósito, e tinha tudo pra dar errado, mas como dizem ” Deus ama os improváveis”, e tem dado tudo certo”- resume.

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Contudo, pontua que sente saudade, diariamente, de entrar em uma padaria e sentir o cheiro das bolachas que só existe na nossa região, sem falar na linguiça campeira. Outro momento especial, em que faz questão de estar no Baita Chão, é a data do seu aniversário.

“Comer o bolo de banana que a minha vó Rita faz, inexiste sabor igual”- descreve.

Emanuel comentou que, logo no primeiro dia residindo em Palhoça, iniciou a sua vida profissional na Studio Z calçados, na função de visual merchandising e depois foi promovido.

Por esse motivo, foi transferido para várias lojas da grande Floripa como supervisor. Atualmente trabalha como analista de treinamento na área de DHO( desenvolvimento humano organizacional), Ouze cartão.

Para finalizar, explana: agradeço imensamente a Deus por todas as coisas que já conquistei aqui, por estar me pós-graduando na área que já trabalho. Sou feliz morando aqui, mas a segurança em “sentir-se em casa” , essa ainda não adquiri, e será difícil, pois todos os dias lembro da minha terra, da minha família, entre outros. Sempre que posso, estou em Alegrete, me organizo para a cada seis meses eu sentir que estou no meu lar, na minha terra amada.

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Por fim, sou uma pessoa extremamente apaixonada pela minha cidade(Alegrete), e grato por tudo que vivi e que ainda tenho por viver.
Espero um dia que tenhamos mais oportunidades em diversas áreas, para poder voltar à terra amada e poder “sentir-me em casa”.

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