Experiência e Juventude formam a chapa 4 do CPERS

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Nos dias 26, 27 e 28 de maio, ocorrem as eleições para o 19º Núcleo do CPERS (Alegrete, Manoel Viana e São Francisco de Assis). Concorrendo à diretoria, está a Chapa 4, que é composta por trabalhadores/as em educação, formada por professores/as, funcionários/as.

A Chapa 4 – O Cpers que queremos, aposta em um sindicato forte e organizado, pois a educação pública está sob forte ameaça, com corte de verbas, com congelamento de salários, reformas administrativas para tirar direitos, inclusive, o de fazer concurso público. Nas escolas, a vida esta ameaçada com aulas presenciais, sem que todas as professoras e todos os professores, funcionários e funcionárias estejam vacinados/as. A Chapa 4 acredita que um sindicato forte é plural, acolhedor, classista, está presente nas reuniões das escolas, deve funcionar com grande participação da base em todas as instâncias sindicais e, também, deve estar na rua.

A Chapa 4 – O Cpers que queremos, é composta pelas seguintes pessoas:
Diretor – Pedro do Amaral – Formado em Letras e possui Mestrado em Ensino de Línguas pela Unipampa/Bagé. Trabalha no serviço público estadual há 11 anos, como Professor de Literatura e Língua Espanhola. Milita nesse tempo no CPERS e na Unidade Classista.

Vice – Rosane Durlo Grisa – aposentada, formada em Letras, com especialização em Psicopedagogia Social, militante da Unidade Classista, participa das lutas sindicais desde 1985.

Secretária – Ana Lúcia Vargas – Pedagoga, especialista em Educação Infantil, Anos Iniciais e Educação de Jovens e Adultos, especialista em Gestão Educacional e Mestra em Políticas Públicas e Gestão. Professora responsável pela Biblioteca da EEEM Dr Romário Araújo de Oliveira, integra projetos de leitura e escrita, mediadora do Leia Mulheres e contadora de histórias.

Tesoureira – Izabel Vieira – Educadora Física com Pós-Graduação em Gestão Educacional e Coordenação Pedagógica. Atual diretora da Escola Santa Inês.

 

Diretora – Jaqueline Paiva – Graduada em Letras, atua como Agente Educacional Administração Escolar desde 2003. Hoje é vice-diretora da Escola Lauro Dorneles.

Diretora – Mariana Vargas – Formada no Curso Normal (IEEOA) e em Pedagogia (UERGS), milita por direitos e educação desde o Centro Acadêmico. Integra a Articulação Sindical e é representante do Coletivo da Juventude CPERS.

Diretora – Ana Beatriz – Graduada em História, atua na rede desde 2016. Acredita que o afeto é revolucionário e a melhor ferramenta para melhorar o mundo é a educação.

Diretora – Angela Borin – Possui Licenciatura em Letras, funcionária pública há 17 anos. Participou do MOVA e traz experiências na alfabetização de jovens e adultos. Atua como monitora/interação com o educando na EEEM Tancredo de Almeida Alves.

Diretor – Danilo Couto – Foi delegado da EEEM Demétrio Ribeiro no Orçamento Participativo, participou da construção do Plano de Carreira de Funcionários/as de Escola, participou de Congressos e Encontros de Educação, milita no Coletivo Alicerce.
A Chapa 4 e um pouco do seu programa:
– Uma sede do CPERS como espaço receptivo, de acolhimento, fraterno e pedagógico, com um Conselho Regional representativo, completo, com regularidade de encontros e de ação sindical.

– Uma direção de núcleo que contemple a diversidade de opiniões, mantendo independência em relação às chapas estaduais e à direção central, cumprindo, de forma colegiada, um programa comum com planejamento transparente e organização. Temos, no grupo, eleitores/as das três chapas estaduais.

– Um CPERS que participe das lutas específicas da categoria – vacina já, campanha salarial forte, valorização dos/as contratados/as, cobrança de reenquadramentos e de direitos não pagos, como os dias de greve recuperados etc – e se envolva nas demais lutas que perpassam o cotidiano escolar, como questões de igualdade de gênero, educação antirracista etc.
– Sindicato é para fazer formação como rotina de trabalho, ciência e cultura com teoria e prática, dar conhecimento da estrutura, das formas de participação interna, do funcionamento da política sindical, das questões funcionais, das pautas a serem judicializadas, das estratégias de lutas, da autonomia sindical em relação a partidos e governos, sobre identidade e pertencimento sindical e formar novas lideranças.
No CPERS que queremos há espaço para a escuta, para projetos, para encontros, para participação. O momento das eleições é um momento pedagógico para a luta sindical. Vamos aprender juntos?