Extinção da Chama Crioula foi com poucos convidados

A cerimônia de extinção da Chama Crioula, na Praça Getúlio Vargas, em Alegrete, no final da tarde de domingo (20), encerrou a Semana Farroupilha 2020. Neste ano, atípica em razão da pandemia e todas às medidas de prevenção contra à Covid-19, poucas pessoas estavam presentes.

 

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O ato contou com o Magistrado Rafael Echevarria Borba, Diretor do Foro, titular da Vara Criminal que realizou a extinção. Ainda estavam presentes o coordenador dos Festejos, Cléo Trindade, Coordenador da Região Tradicionalista, Marco Saldanha Junior, Titular da 2ª Promotoria de Justiça de Execução Penal Daniela Fistarol; Defensora Pública Amanda da Gama; Secretário de planejamento, José Luis Cáurio; Secretário de Administração – Rui Alexandre Medeiros, representando o prefeito Márcio Amaral e a Secretária de Desenvolvimento Social, Iara Caferatti.

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A importância da Chama Crioula para os gaúchos remete ao acendimento no dia 13.É um dos atos mais simbólicos da Revolução Farroupilha, pois no dia sete de setembro de 1947 – antes mesmo da criação do primeiro CTG no Estado, em 1948, foi retirada a centelha do fogo simbólico para que fosse transformada em Chama Crioula. Por esse motivo marca o início e o encerramento da Semana Farroupilha.

Com o cancelamento dos Desfiles e as extensas programações, esse período que mantém sempre um movimento intenso em CTGs, Piquetes e na economia da cidade foi de calmaria. Entretanto, não só em Alegrete, mas em outros pontos do Rio Grande do Sul, grupos de cavalarianos, contrariaram os Decretos Estadual e Municipal. Eles realizaram uma cavalgada pelas ruas onde passam os cavalarianos para o Desfile do dia do Gaúcho.

Em Alegrete, os peões, prendas e crianças que fizeram parte da cavalgada, saíram da Avenida Ibicuí, passaram pela Praça Getúlio Vargas e encerraram na Praça General Osório. Não houve incidentes.