Ele sempre esteve ligado as atividades da área rural, dançou em invernada e participou de provas campeiras em rodeios. Porém, o gosto pela equoterapia nasceu quando estava na faculdade de educação física e teve a oportunidade de conhecer essa terapia com cavalos em 2001. Franck era diretor de esporte e cultura da prefeitura de Manoel Viana e começou a trabalhar com cavalos.
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A partir daí o professor se engajou ainda mais com a equoterapia em que os animais ajudam a produzir endorfina que causa prazer relaxamento e bem estar psíquico mágico, “sem falar na parte física, que o movimento tridimencional da andadura do cavalo, movimenta todos os músculos do corpo do praticante, trazendo um ganho no equilíbrio, força muscular, e motricidade”, astasta.
Ele atua há três anos nas atividades no 6º RCB e, em 2005, fez uma especialização em necessidades especiais, com ênfase em inclusão social, trabalhou também em São Francisco de Assis e logo em 2012, fez outro curso de Equoterapia em Uruguaiana com a Ande Brasil. Em 2022, foi em Brasília na granja do Torto, sede da Ande Brasil, fazer o curso de equitação para atividade, sendo o único gaúcho, entre 28 alunos. Na oportunidade ganhou medalha como aluno destaque do curso.
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Como este conhecimento, há três anos a pedido da prefeitura e o CEAL está na hípica do 6°RCB, e sentindo a necessidade de mais atendimentos iniciou há alguns meses, um novo projeto,
Explica que as atividades no CTG Farroupilha foi uma idealização sua, da Cristina Nunes, diretora da APAE, e da então patroa do CTG Farroupilha, Caroline Figueiredo, mas foi efetivado na gestão do atual Patrão Giovane Moraes que buscou colocar em prática. O projeto teve apoio da secretaria de Educação e do prefeito Márcio Amaral. É uma parceria CTG, Prefeitura, APAE e voluntários que sem o trabalho deles não seria possível executar as práticas que precisam de laterais para total segurança dos praticantes. Inicialmente coloquei os meus cavalos.
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Franck diz que contam também com colaboradores de ração dos cavalos, pois todos ficam na sede do CTG e precisam ser alimentados. Ele diz que os que quiserem colaborar serão bem vindos, pois a equoterapia é uma atividade importante às crianças e jovens especiais de Alegrete.