Frigorífico Marfrig em Alegrete disponibiliza vacina para todos colaboradores

O Marfrig planta de Alegrete vacinou seus colaboradores contra a gripe H1N1 e Influenza. Entre os dias 11 e 12, foi disponibilizado a dose para todos colaboradores.

O pedido havia sido solicitado no dia 26 de abril, após o Sindicato da Alimentação de Alegrete enviar um documento para unidade de Itupeva em São Paulo. De acordo com Rossi, uma conversa com o responsável pela área de relações trabalhistas e sindicais da Marfrig Benedito Varaldo Nascimento, foi fundamental para o êxito da ação.

Em contato com o RH em Alegrete a estimativa que aproximadamente 650 funcionários tiveram a oportunidade de se vacinarem. A empresa colocou três pontos de vacinação para atender a demanda.

O presidente do STIAA Marcos Roose, elogiou a atitude da empresa em adquirir as vacinas contra a gripe para imunização dos colaboradores da unidade de Alegrete.

Para o sindicalista, a ação foi necessária perante o quadro que, infelizmente, o mundo se encontra em virtude da pandemia do covid-19, são necessárias medidas de contenção e prevenção que venham a solucionar ou, pelo menos, impeçam o agravamento do problema.

“Sendo a produção de alimentos algo imprescindível a sociedade e, por tanto, necessária a sua continuidade apesar da grave situação, queremos louvar os esforços de prevenção nas medidas que estão sendo adotadas, em especial nesta unidade industrial de Alegrete, no sentido de preservar a saúde e segurança de homens e mulheres que prestam serviços nesta empresa, além da colaboração financeira, divulgada pela mídia, que a empresa disponibilizou para aquisição de materiais de testes na identificação dos sintomas do covid-19”, destacou o presidente no documento enviado para São Paulo.

O departamento de recursos humanos do Marfrig em Alegrete concluiu a vacinação do quatro de colaboradores em dois dias. Umas das preocupações do sindicato pedindo a aquisição de vacinas antigripais para os trabalhadores e trabalhadoras da unidade Alegrete, é visar a imunização. “A questão climática, com suas conseqüências, pode mascarar e dificultar um diagnóstico mais preciso do Covid-19, colocando todos os esforços em prevenção feitos até agora em risco” alertou Rosse.

Júlio Cesar Santos                                                          Fotos: STIAA/Alegrete