Na maioria dos casos, os estelionatários usam perfis falsos (fakes), e se infiltram nos grupos destinados para compra, venda e troca de produtos.
Segundo relatos de vítimas, uma única pessoa usa vários nomes e aí inicia uma disputa pela mercadoria oferecida.
Um jovem contou que entregou mil reais para garantir a negociação de uma moto, mas após dar o dinheiro não conseguiu mais contato com o golpista.
Outro foi até a casa de uma gestante, pegou uma CPU, disse que voltaria no outro dia para deixar o valor mas até hoje não apareceu.
Uma senhora trocou o celular novo por um notebook, que funcionou só um dia.
Muitas das vítimas relatam que não efetuam o registro policial por não terem como comprovar a negociação, que é feita em questão de horas ou minutos, sem que seja assinado qualquer documento ou recibo.
A orientação é que ao suspeitar de alguma ação de má fé, as pessoas acionem imediatamente a polícia para coibir os golpes. Quem foi lesionado também poderá recorrer, pois através do IP do computador é possível identificar o autor.