Há 27 anos o Cepal preserva a nossa história e promove solidariedade

No, dia 25 de fevereiro, há 27 anos iniciava de forma tímida o CEPAL, cujo “mentor” foi o Professor Danilinho( Danilo Assumpção Santos), que com sua irreverência e ousadia, desafiou a rotina daqueles que, não saem da zona de conforto para desbravar as selvas da ignorância.
Iniciaram do zero, mas com a ajuda Divina e de muitos jovens, fizeram o que para muitos era impossível e rapidamente angariaram o respeito até dos contrários à ideia e o aplauso dos companheiros – destacou  Nelson Assumpção dos Santos.

Lá se vão 27 anos, desde o longínquo 25 de fevereiro de 1994, data inaugural do Cepal que atualmente tem sua sede num dos prédios da antiga estação ferroviária de Alegrete. Nelson seguiu os passos do irmão, Danilo Assumpção Santos, já falecido. Após a morte do irmão, ele tomou à frente nos trabalhos e do Grupo Sentido da Vida, composto por mais de 1500 pessoas ajudadas em parceria com os mentores espirituais.

Juntos eles ajudam a resgatar valores e prestam um nobre serviço aos necessitados. De um pequeno quarto quando ainda moravam com a mãe, os irmãos iniciaram um trabalho que perdura até hoje e, sistematicamente, realizam estudos que possibilitam um serviço social às pessoas que por um motivo ou outro estão sem perspectivas de vida, muitos dependentes químicos e viciados em drogas ilícitas.

 

Veja a mensagem do atual gestor do Centro de Pesquisa de Alegrete:

Que nessa data possamos dizer a nós mesmos, com a convicção sedimentada, com a têmpera bem trabalhada; que fizemos a “nossa parte,” nesse teatro maravilhoso de nossa existência.

A todos que foram importantes nesse ano em minhas atitudes, aos que não souberam interpretar o amor que tentei passar nos meus gestos e palavras.
Aos que entenderam que, só o Amor Superior é capaz de superar as arestas que arranham boas amizades. Aos que estiveram juntos, não só fisicamente, mas principalmente com o coração carregado de amizade e respeito mútuo.
Aos que tiveram que sentir o amargo da solidão, para entenderem que somente juntos podemos vencer.
Aos que na hora mais ácida tiveram um ombro para respirar melhor. Aos que souberam perdoar pequenas divergências, ao lembrarem dos momentos eternos de alegrias passadas juntos.
Aos que conseguiram vencer a si mesmos e colocaram a razão no lugar que ela deveria estar sempre.
Aos que aproveitaram o pedido de perdão do adversário e pediram humildemente a Deus o perdão pelos seus erros, tão bem escondidos, que só Ele sabia e poderia abençoar.
Aos que souberam priorizar a dor alheia e foram solidários.
Aos que foram sensíveis e entenderam que as dificuldades do outro, só poderão ser elaboradas quando ele as entender.
Aos que ao amadurecerem suas experiências, entenderão as razões que levam uns a discordar de outros.
Aos que mudaram a maneira de enxergar e mudaram o entendimento dum conceito antigo.
Aos que derramaram lágrimas de desencanto e tiveram a paciência de espera o amanhecer das razões.
Aos que foram grandes sem serem os maiores, foram belos sem serem os mais bonitos, e foram os amigos leais sem exigirem nada em troca.

Nosso muito obrigado a todos que deixaram aqui suas impressões na elaboração desse patrimônio cultural.