Prática também pode ser benéfica para a saúde mental dos jovens.
Jantares familiares podem ajudar a proteger os adolescentes do cyberbullying, aponta uma pesquisa realizada no Canadá. A prática também pode ser benéfica para a saúde mental dos jovens.
Os pesquisadores estimam que cerca de 1 em 5 adolescentes já sofreram recentemente com bullying online e cyberbullying. Assim como o bullying tradicional, o cyberbullying pode aumentar o risco de problemas de saúde mental em adolescentes, bem como o uso de drogas e álcool.
Os cientistas examinaram a associação entre o cyberbullying e os problemas de saúde com o uso de substâncias ilícitas — assim qualquer moderação dos efeitos por contato com a família e comunicação através de jantares de família. O estudo incluiu dados de pesquisa sobre 18.834 alunos (com idades entre 12 e 18 anos).
Problemas como ansiedade, depressão, automutilação, propensão a suicídio e tentativa de suicídio, além de comportamento violento e vandalismo foram avaliados. Uso frequente de álcool, consumo excessivo de bebidas e uso indevido de remédio também foram levados em consideração.
Quase 19% dos alunos relataram ter sofrido cyberbullying nos últimos 12 meses. Cyberbullying foi associado com todos problemas citados anteriormente. Jantares de família moderaram a relação entre o cyberbullying e os problemas de saúde ou uso de substâncias ilícitas.
Com quatro ou mais jantares em família por semana, a taxa total de problemas chegou a quatro. Quando não havia jantares, a taxa era sete vezes superior.
Os pesquisadores estimam que cerca de 1 em 5 adolescentes já sofreram recentemente com bullying online e cyberbullying. Assim como o bullying tradicional, o cyberbullying pode aumentar o risco de problemas de saúde mental em adolescentes, bem como o uso de drogas e álcool.
Os cientistas examinaram a associação entre o cyberbullying e os problemas de saúde com o uso de substâncias ilícitas — assim qualquer moderação dos efeitos por contato com a família e comunicação através de jantares de família. O estudo incluiu dados de pesquisa sobre 18.834 alunos (com idades entre 12 e 18 anos).
Problemas como ansiedade, depressão, automutilação, propensão a suicídio e tentativa de suicídio, além de comportamento violento e vandalismo foram avaliados. Uso frequente de álcool, consumo excessivo de bebidas e uso indevido de remédio também foram levados em consideração.
Quase 19% dos alunos relataram ter sofrido cyberbullying nos últimos 12 meses. Cyberbullying foi associado com todos problemas citados anteriormente. Jantares de família moderaram a relação entre o cyberbullying e os problemas de saúde ou uso de substâncias ilícitas.
Com quatro ou mais jantares em família por semana, a taxa total de problemas chegou a quatro. Quando não havia jantares, a taxa era sete vezes superior.
Fonte: ZERO HORA