
No dia 13 de outubro o Ministério Público de Alegrete, atribuiu contra os réus R. R., R. S. e F.S. a prática no dia 05 de junho de 2008, por volta das 19h20min, em via pública na Rua Fidêncio Caiguaté, no Bairro Progresso, nesta cidade, a tentativa de homicídio contra às vítimas J.A., N.S. e A. S.
Alegretenses falam, abertamente, sobre o mês do orgulho gay e movimento LGBT
Na acusação, os crimes foram realizados por motivo fútil por causa de banal desinteligência entre o denunciado Renato e a vítima Alan, sendo que os disparos de arma de fogo teriam sido realizados por Rodrigo após determinação de Renato, sendo que, na oportunidade, Fernando estava tripulando uma motocicleta.
Na sessão de julgamento, os jurados acolheram a manifestação do Ministério Público e dos Advogados de que, durante a briga ocorrida, não houve tentativas de homicídio, sendo que os disparos de arma de fogo teriam sido para cima a uma distância de 70 (setenta) lmetros das vítimas, razão pela qual os réus foram absolvidos.
Pelo Ministério Público atuou o Promotor de Justiça em substituição Thomaz de La Rosa da Rosa, pela defesa os advogados Adauto Gonçalves de Oliveira, Eleandro Petroceli Pilar e Jo Elen Silva da Luz, sendo a sessão presidida pelo Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba