O julgamento foi presidido pelo Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, titular da Vara Criminal da Comarca. O magistrado manteve a prisão do réu, que respondeu ao processo preso, e não reconheceu o direito de recorrer em liberdade. O processo tramita em segredo de justiça, e não foi possível obter mais informações sobre o caso.
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O crime aconteceu na noite de 22 de agosto de 2023, na residência do casal, que na época ainda estava junto. De acordo com a acusação, o réu teria, em duas ocasiões, tentado manter relações sexuais com a esposa mediante violência e grave ameaça. Ele teria ameaçado a mulher com uma faca e a pegado pelo pescoço. Ela conseguiu pedir socorro à polícia, que chegou ao local e deteve o acusado. O crime foi cometido na presença dos cinco filhos do casal.
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O acusado negou os fatos, alegando que, quando os policiais chegaram, a vítima estava segurando-o e que ele não se lembrava dos acontecimentos anteriores devido ao consumo de bebida alcoólica.
A acusação sustentou que o crime foi praticado por motivo torpe, resultante do sentimento de posse em relação à companheira e da rejeição da vítima em manter relações sexuais com o acusado.