Eleito o 12º vereador mais votado em Alegrete, aos 36 anos, casado com Pâmela Colim e padrasto da Melissa, é técnico agrícola e consultor de vendas de insumos. Foi justamente, essa vivência no interior do município e incentivado por integrantes do setor do agro, que ele colocou seu nome na política. Vai propor políticas voltadas ao agronegócio e melhorias na infraestrutura rural e urbana do município.
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Com um comitê distante 70km do centro da cidade, no Angico, ele diz que não fez campanha. Na cidade tinha um carro de som e de cabo eleitoral, apenas familiares e amigos. “Muitos eleitores que votariam em mim, não puderam vir para cidade, em função do plantio”, resigna-se Meneghetti, apostando que chegaria aos mil votos, tranquilo nessa eleição.
Acompanhado de sua assessora, o vereador diz que já está buscando conhecer as funções de um vereador, e quer logo trabalhar em prol da comunidade. O setor agrícola e infraestrutura de Alegrete, já estão na pauta, do morador do bairro Capão do Angico, único vereador eleito que reside na Zona Leste. Integrante da Geral do Grêmio, tradicional torcida do clube gaúcho, ele é micaense e tradicionalista no CTG Honório Lemes.
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Vaca Magra vai fazer o contrário. Agora eleito vai visitar os bairros, ouvindo as demandas das comunidades. Quer manter um diálogo franco com o povo. Para isso, o “Vaca Móvel”, entrará em ação, um gabinete móvel, percorrendo as ruas de Alegrete.
Ciente do compromisso, Leandro já conversou com o vice-prefeito Luciano Belmonte, com quem diz ter uma afinidade. Recebeu ligações para composição dos trabalhos na câmara. Em breve vai se encontrar com o prefeito eleito. “Vou fazer o meu trabalho, focando na infraestrutura rural, melhoria no setor agrícola da cidade. O caminho eu sei”, ponderou o jovem vereador do PL.
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