Mais 22 casas serão construídas aos beneficiados do Programa Minha Casa Minha Vida

 

Vice-prefeita faz entrega de manual do proprietário

Mais dois projetos habitacionais tiveram andamento nesta quarta-feira (07), cada um em etapas distintas, sendo um projeto em fase inicial, tendo sido protocolado junto à Caixa Econômica Federal (CEF) e o outro já em fase de conclusão, com a entrega simbólica dos imóveis.

Reunião com beneficiários do programa de construção de casas no Bairro Maria do Carmo

À tarde, o Setor de Habitação da Secretaria da Infraestrutura da Prefeitura de Alegrete recebeu os beneficiários do Programa Minha Casa Minha Vida para assinatura dos documentos necessários para que o projeto de construção de 21 casas no formato concentrado, no Bairro Maria do Carmo, fosse protocolado junto à Caixa para análise de financiamento.

Vice-prefeita Preta Mulazzani agradece à confiança dos beneficiários

Após a assinatura, foi feita uma reunião entre beneficiários, Setor de Habitação, Movimento Nacional de Luta pela Moradia e Caixa para esclarecimentos sobre como se dá o processo para a construção das casas, além da apresentação da planta dos imóveis que terão área de 48,9 m², sendo a casa composta de dois dormitórios, sala de estar, cozinha, banheiro, área de serviço, além de mais 3,5 m² de varanda. Depois da reunião, foi formalizada a entrega do projeto para apreciação da Caixa. Após a aprovação do financiamento, as casas deverão ser construídas pela Coopertence, cooperativa ligada ao Movimento Nacional de Luta pela Moradia.

Já à noite, na Câmara Municipal, ocorreu a entrega simbólica das 13 casas construídas pela Cooper Habitar, em formato pulverizado pelo programa Minha Casa Minha Vida – Reconstruir I, tendo sido construídas casas nos bairros Prado, Novo Lar, Vila Grande, Centro, Restinga, Capão do Angico, Santos Dumont, Assunção, Favila e Dr. Romário. A entrega foi simbólica em razão dos proprietários já estarem ocupando seus imóveis. Na ocasião, foi feita a entrega da documentação da casa, bem como um manual do proprietário.

O dirigente estadual do Movimento Nacional de Luta pela Moradia, Mauro da Silva, explicou que apesar da demanda por moradia ser grande, para as cooperativas poderem fazerem um bom trabalho o melhor é que os projetos, seja no formato pulverizado ou concentrado, sejam em menor escala. Além disso, ele destaca que, além de melhorar a qualidade de vida das famílias beneficiárias, os projetos geram renda. “Poucos são os trabalhadores que vem de fora. Sempre que possível, o objetivo é empregar mão de obra local nas construções”, explica.

Para a vice-prefeita Preta Mulazzani, tanto o ato de protocolo do novo projeto habitacional e quanto a solenidade de entregas das casas foram momentos importantes e que demonstram a confiança dos beneficiários nos projetos habitacionais. “Hoje estamos celebrando a confiança das famílias que tiveram a persistência de aguardar os trâmites burocráticos para que hoje pudessem realizar o sonho da casa reconstruída”, comenta.

FOTO: Andressa Benites