
A enchente que assola todo o Rio Grande do Sul e deixou o Estado sem saída pelo aeroporto para o resto país e da chegada de arroz de regiões produtoras à capital e ao Porto de Rio Grande, o abastecimento no Nordeste, Centro e Norte do país passou a ser prejudicado. Isso provocou a venda limitada de arroz em supermercados destes estados brasileiros.
O presidente da Associação dos Arrozeiros de Alegrete, Gustavo Thompson Flores, afirma que não vai faltar arroz gaúcho para alimentar o Brasil, mesmo com a pior catástrofe climática do RS. Na semana passada, o produto não pode sair do Estado para outras regiões do país mas, com a reconstrução, mesmo com desvio de estradas, a logística começou a ser restabelecida, diz Thompson Flores.
Ele informa que o Estado é responsável por 70% do arroz produzido no Brasil e como é um dos produtos mais consumidos pelas famílias brasileiras, ele vai chegar aos mercados e à mesa dos consumidores brasileiros, atesta.
O presidente da Associação da Arrozeiros de Alegrete diz que a saca de 50 quilos do produto está sendo comprado a 110 reais e a tendência é aumentar o preço do quilo do produto aos consumidores.
Os maiores produtores de arroz do Estado são, pela ordem:
1º Itaqui
2º Uruguaiana,
3º Santa Vitória do Palmar
4º Alegrete