Ministério da Saúde vai implantar sistema de auditoria do SUS em Alegrete

A diretora do Departamento Nacional de Auditoria do SUS – Ministério da Saúde (DENASUS/MS) Adelina Feijão e o chefe da Seção de Auditoria do Rio Grande do Sul (SEAUD/MS) Stênio Dias Pinto Rodrigues estiveram com  as coordenações dos serviços em saúde de Alegrete.

O encontro, realizado no Auditório do Núcleo Municipal de Educação e Saúde Coletiva (NUMESC), contou com a presença de servidores da área da saúde. A pauta da reunião foi a implantação da auditoria do Sistema Único de Saúde- SUS em Alegrete, importante instrumento para o levantamento de dados dos serviços de saúde prestados no município pelo SUS.

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Após a reunião, a prefeita em exercício, Preta Mulazzani, recebeu os visitantes no Centro Administrativo Municipal juntamente com a diretora de Ações em Saúde, Adelina Tubino, a diretora de Governo, Tânia Oliveira, a secretária de Planejamento e Controle, Lúcia Loebler e a enfermeira Lyz Soltau Pinheiro, responsável pelo Serviço de Auditoria no município.  Na ocasião, Adelina e Stênio elogiaram a gestão municipal pelos avanços dos Serviços de Saúde e colocaram-se à disposição para assessoramento da efetivação de auditoria.

Segundo Adelina Feijão, a implantação da auditoria não tem caráter denunciativo, mas sim de identificação dos pontos onde a gestão poderá avançar ainda mais. “A auditoria tem grande importância para o SUS. O controle é um apoio à gestão”, explica.

Para a prefeita em exercício, Preta Mulazzani a auditoria é importante no combate ao desperdício de recursos públicos. “Ter dados sempre atualizados nos ajuda a planejar melhor os investimentos para garantir que os usuários do SUS tenham facilidade no acesso aos serviços de saúde e sejam acolhidos de forma humanizada, com o cuidado que merecem”, comenta.

A auditoria do SUS é um dos instrumentos de Controle Interno. Constitui-se na avaliação da gestão pública da saúde e sua capacidade de articulação intra e intersetorial. A auditoria fiscaliza as ações e serviços oferecidos, seus processos e resultados, condições de acolhimento, informação, comunicação em saúde e aplicação dos recursos públicos, por meio de comparação entre o que está sendo feito e os critérios técnicos, operacionais e legais.

Foto: Amistrong Mafaldo