Cristiane Pinto, de 44 anos, é motorista de ônibus há 5 anos e estava nesta linha em substituição a um colega. Ela diz que naquele ponto, a pintura do quebra mola está desgastada, não há sinalização e quando viu estava em cima da lombada. Porém, diz que em nenhum momento se exime do que aconteceu.
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Um fato que a está deixando muito preocupada são os comentários de que não prestaram apoio à vítima na hora do fato. – Assim que aconteceu eu parei o carro e fomos ver o que houve, menciona . A sugestão foi de que levássemos a pessoa até a base do SAMU, que fica próximo ao local do incidente, para que fosse removida para a UPA. Só que alguém que estava no ônibus a removeu para fora, explica a condutora.
Cristiane informa que o colete e os primeiros medicamentos à comerciária foram pagos pela empresa. E que está sempre em contato com Tatiane Vieira que esta na casa de cunhada. A comerciária fraturou a vértebra L1 e sente muita dor e está na casa da cunhada