O alegretense movido por adrenalina e apaixonado pelas alturas

Oswaldo Guerra Neto é daquelas pessoas que nasceu e cresceu com o gosto pela aventura, desafiar e vencer perigos, e aos 21 anos já era piloto de avião.

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Ela conta que teve contato com a aviação ainda criança, pois seu pai é piloto desde os 18 anos, piloto agrícola e de acrobacias.
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Oswaldo começou no aeromodelismo no Aeroclube de Alegrete aos 16 anos, depois passou a pilotar planadores e avião.
Profissionalmente, Guerra é piloto agrícola e trabalha na empresa da família, Aero Agrícola do Alegrete. Também é instrutor de voo no Aeroclube de Alegrete.
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 Mas para quem domina a pilotagem apenas trabalhar era pouco para o piloto e, como cresceu vendo o pai se apresentar em shows aéreos pelo Brasil e, desde o início no aeromodelismo se interessou pela arte de dominar a aeronave em qualquer condição.
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 – É  indescritível o sentimento de liberdade que proporciona.
Mesmo com toda a técnica o piloto diz que sempre existe uma parcela de tensão, medo, mas apenas uma pequena parcela. Explica que isso é dosado a partir de quando se tem um treinamento aprimorado, e conhecimento técnico suficiente para voar com alta segurança, seja executando manobras acrobáticas ou não, salienta.
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Os cuidados são: treinamento de base (que sempre tive o melhor no Aeroclube de Alegrete, escola muito bem conceituada no estado), atenção a manutenção adequada do equipamento, e estudo para obter o máximo de conhecimento técnico.
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E para quem gosta de andar nas alturas e fazer manobras, a preferência é arriscar e criar sempre. “Prefiro todas e o que mais me excita é o desafio da boa execução das manobras, com precisão e simetria, o que é avaliado nas competições de acrobacia.
Oswaldo Guerra Neto conta que sempre foi apaixonado por pilotar, desde quando começou a andar de bicicleta, quando criança.
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 Como curiosidade, a aviação profissional não chamou sua atenção tão cedo, pois antes de se formar piloto fez curso de Engenharia.
Ele decidiu ser piloto profissional no meio da faculdade. Depois tirou o brevê, fez o curso de piloto agrícola, seu pai adquiriu a empresa e tudo se encaixou.
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– A sensação de voar só pode explicar quem já o fez. Liberdade. Sentir-se privilegiado de estar ali, naquele momento que poucos tem a oportunidade de estar, e tantos nem desconfiam do prazer que é.
A acrobacia serve como prazer, desafio e aprimoramento das habilidades e conhecimentos, o que reconhecidamente auxilia na vida profissional do piloto, de qualquer ramo, seja agrícola, comercial, desportivo, completa.
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Por: Vera Soares Pedroso