
A história de Gordinho e Guria

Em uma das sextas-feiras da pandemia, Tiago Rosa e Elenice Alves estavam em casa, de folga, quando decidiram tirar um cochilo. Depois de um tempo, ouviram um choro baixinho na rua, verificaram e surpresa…! Havia três cachorrinhos junto à árvore da calçada em frente à casa que residiam, alguém os teria abandonado.
Investigaram com os vizinhos quem seria o autor de tamanha maldade. Por semanas tentaram doá-los, o tempo do casal era limitado em virtude do trabalho e estudos. Mas depois de muitas tentativas, ficaram com dois e doaram um.
Os nomes escolhidos pelos tutores foram Gordinho e Guria, eles tornaram-se membros da família e têm todo o carinho que precisam e muito mais. Elenice conta que mesmo na correria do cotidiano, conseguem tempo para brincar, passear e acariciar seus amigos. Ela lembra que todas as vacinas estão em dia, os cãezinhos tomam suplementos vitamínicos, têm ração, sachês, cama, enfim, vivem numa boa.

O casal lembra que nunca mais tiveram o sossego de antes. Agora a cama está sempre desarrumada, há buracos no jardim, roupas mordidas, lambidas e mais lambidas. Gordinho e Guria são partes essenciais da vida feliz de Tiago e Elenice. A partir da adoção, os tutores perceberam a importância da causa animal para a sociedade.
Enfim, esta é uma amizade que fortalece os laços de afeto a cada dia, a cada “lambeijo”.




A história de Zulu

Marileusa Galarça sempre teve animais de estimação presentes em sua vida. Seu pai trabalhava no interior e era um apaixonado por cachorros, principalmente, Border Collie.
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Um dos pets de Marileusa viveu 17 anos, depois de um tempo, ela decidiu adotar Zulu, um Border Coller, a mesma raça que seu pai criava. Não demorou muito para que ambos se tornassem bons amigos.
Cães são flagrados num momento de total relax

Ela o considera seu companheiro fiel. O cãozinho ama brincar com bolinhas e tem vários brinquedos, os passeios são uma festa e acontecem todos os dias. Refletindo sobre a amizade que tem com Zulu, Marileusa relembra a seguinte frase do psiquiatra Içami Tiba: “Quem ama, educa”. A cumplicidade da tutora e seu cão é revelada nos olhares doces e gestos de carinho. Afinal, dizem que a felicidade é receber o carinho de um focinho gelado.
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