O projeto, em sua 18ª edição, já reuniu mais de 57 mil bailarinos, em 8 mil obras coreográficas entre 2 mil horas de apresentações, cursos, workshops e palestras, oportunizou R$ 153.6000,00 em premiações e atende cerca de 1.000 participantes na Mostra Estudantil e Projetos Sociais em cada edição.
Nos últimos três dias do mês de agosto, o festival de maneira inédita foi realizado de forma virtual, por conta da pandemia do novo coronavírus. O evento movimenta mais de 5.200 bailarinos, estudantes e profissionais da área cultural, além do público e familiares durante os dias de apresentações no Teatro do SESI, dessa vez foi tudo de forma virtual, mas nem por isso perdeu o prestígio.
O Festival que possui o objetivo de valorizar, divulgar e estimular o trabalho realizado com crianças e adolescentes, promovendo e incentivando o intercâmbio entre grupos, bailarinos e professores, oportunizando novas experiências e possibilidades, contou mais uma vez com a participação da escola de dança Ballerina de Alegrete.
A cidade de Alegrete teve excelente participação e conquistou três primeiros e três segundos lugares.
Em formato on-line, coube destaque para as bailarinas Esther Goldemberg, Helena Goldemberg, Bruna Sauceda, Karina Gediel e Valquiria Freitas, que tiveram uma performance elogiada dos jurados.
“O Festival é uma oportunidade diferenciada, valorização e estímulo ao trabalho de grupos adultos e juvenis, coreógrafos e professores. Mais uma vez conseguimos destaque com nossas bailarinas”, comentou a professora Jacqueline Zacarias.
Um dos maiores Festivais de Dança do Brasil, o SUL em DANÇA, ao longo dos anos, possibilitou diversas experiências e momentos únicos para a dança no Brasil.
Júlio Cesar Santos Fotos: Escola de Dança Ballerina
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