Conforme a denúncia do Ministério Público do Rio Grande do Sul, o réu torturava a criança, Marcio dos Anjos Jaques, que morreu em agosto de 2020. O júri está marcado para começar às 9h no Foro de Alegrete. A previsão é que o julgamento dure dois dias. Inicialmente, o julgamento iria ocorrer em maio, mas foi remarcado devido à enchente no Estado.
No dia 20 de agosto, data do júri, a defesa de Luis Fabiano pediu o cancelamento da sessão após uma publicação nas redes sociais do Ministério Público. A alegação era de que o material extrapolaria o caráter informativo, com imagens de suposta confissão do réu e documentos contidos no processo, o que prejudicaria a imparcialidade dos jurados.
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Os advogados de defesa não compareceram. Em razão da ausência dos defensores do réu, o juiz Rafael Echevarria Borba condenou cada um dos dois advogados ao pagamento de multa de 10 salários mínimos e cancelou a sessão. Um novo júri foi marcado para o próximo dia 22 de outubro.
O Tribunal de Justiça deve iniciar os trabalhos ouvindo testemunhas de defesa e acusação e depois deve ouvir o réu. O júri tem previsão de durar dois dias. A reportagem apurou que o réu manteve os dois advogados de defesa.
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Segundo a denúncia, o bebê Marcio dos Anjos Jaques morreu em 17 de agosto de 2020, dias após Luis Fabiano bater na cabeça da criança. O crime teria sido cometido porque o menino não parava de chorar. À época, o réu tinha 18 anos.