Ele permanece em liberdade, aguardando um inquérito que foi aberto junto ao Judiciário para a comprovação das provas. Um parecer apontou que ele sofre de uma doença mental.
O delegado de Polícia, Adriano Linhares, concluiu oficialmente o inquérito da morte de André Motta. Ele havia desaparecido no dia 4 de agosto e seu corpo foi encontrado às margens do rio Ibirapuitã no dia 8 de agosto. Jóse Augusto Rodrigues da Silva, o Zequinha, confessou o crime e contou os detalhes de um crime que consternou a cidade. Zequinha está em liberdade, pois ainda falta o laudo de sanidade mental. De acordo com o delegado Adriano, as provas e a confissão do autor, foram contundentes para indiciá-lo. Agora, o inquérito está com o Poder Judiciário, que irá analisar as provas e pedir exames detalhados de Zequinha.
Para a Polícia Civil está tudo claro e definido. Zequinha além de confessar o crime, relatou todos os detalhes da ação. O polícia fez uma reconstituição do crime. O acusado esteve internado na Santa Casa de Caridade, de onde fugiu e voltou para sua casa. Os seus familiares registraram ocorrência policial do sumiço, mas logo ele voltou para casa. As idas e vindas de Zequinha ao hospital se deve ao uso de drogas, a fim de desintoxicá-lo.
O parecer aponta que ele sofra de uma doença mental, o que será periciado através do exame exigido pelo Poder Judiciário nesses próximos dias. Familiares da vítima aguardam por justiça. Nos próximos dias, não está descartado o pedido de prisão preventiva do autor confesso do crime. A polícia não autorizou a publicação da foto de Zequinha.