Segundo a entidade, em publicação nas redes sociais: “Denunciaremos o descaso do governador com a educação pública e com as(os) educadoras(es). São anos de defasagem salarial, exclusão e falta de reconhecimento ao serviço prestado por professoras(es) e funcionárias(os) de escola, da ativa e aposentadas(os). Basta! O ensino público estadual não irá avançar sem a valorização das(os) trabalhadoras(es)!”.
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Na sexta-feira (14), a entidade foi recebida pelo presidente da Assembleia Legislativa, Pepe Vargas (PT). A principal demanda apresentada foi o pedido de reajuste de 6,27% também para os aposentados. Conforme o presidente do 19º núcleo do CPERS, Wanderley Dpaula, que representa Alegrete, São Francisco de Assis e Manoel Viana, uma caravana da região já se soma às manifestações na Capital.
“Quando a causa é justa, não podemos nos acobardar diante da batalha. Não nos deixem lutar sozinhos em sua causa. “Quem sabe faz a hora e não deixa pra depois””, disse o presidente. O projeto do governador Eduardo Leite (PSDB) reajusta em 6,27% o salário dos professores da rede estadual de ensino. Proposta deve contar com tentativas de mudanças da oposição e com protestos de educadores em frente ao Palácio Piratini.
O Centro dos Professores do Estado do RS (Cpers Sindicato) protesta com atos e manifestações desde a manhã de hoje. A sessão de votação se inicia apenas às 14h. Em comunicado, compartilham suas demandas: pagamento integral do piso para aposentados, com ou sem paridade; valorização salarial imediata para funcionárias e funcionários da escola; pagamento do adicional de penosidade; realização de concurso público e nomeação de aprovados; “soluções imediatas para o colapso do IPE Saúde”; e reestruturação das escolas.
