Programa Previne Brasil vai aportar mais recursos a quem melhorar atenção a usuários do SUS

A assinatura por parte do Governo Federal do Programa Previne Brasil que prevê dois bilhões de reais a serem aplicados em 2020 no SUS para atingir mais 50 milhões de brasileiros que ainda tem dificuldades de acesso aos serviços de atenção primária de saúde fez com que o vereador Celeni Viana se manifestasse  a respeito

Ele diz que este Programa, além de possibilitar o maior acesso a pessoas que hoje ainda não têm esta atenção básica no país vai premiar as Secretarias Municipais de Saúde que mais aderirem e obtiverem resultados positivos no Previne Brasil.

  • Eu vou estimular a Secretaria de Saúde de Alegrete para aderir fortemente a este programa, porque isso vai  ajudar a conseguir mais recursos à atenção básica nos Municípios, o que seria muito importante, destacou o vereador.

SOBRE O PREVINE BRASIL

O governo federal lançou hoje (12), em cerimônia no Palácio do Planalto, o programa Previne Brasil que altera procedimentos de repasse de recursos do Sistema Único de Saúde (SUS) para os municípios. A iniciativa visa incluir mais pessoas nos programas de atenção primária. A expectativa do governo é incluir 50 milhões de pessoas em diferentes programas dos SUS. A previsão é de que os repasses para os municípios tenham um aporte de R$ 2 bilhões, passando de R$ 18,3 bilhões para mais de R$ 20 bilhões.

Segundo o governo, o novo modelo vai aportar mais recursos para os municípios que melhorarem a saúde dos brasileiros, especialmente nos serviços de saúde da atenção primária, que cuida dos problemas mais frequentes, como diabetes e hipertensão, através de consultas médicas, exames e vacinação.

Antes, a distribuição de recursos era feita com base na quantidade de pessoas residentes e de serviços existentes em cada município, sem considerar o atendimento efetivamente prestado pelas 43 mil Equipes de Saúde da Família (ESF) que atuam no país. Atualmente esses profissionais atendem cerca de 90 milhões de pessoas. A avaliação do governo é de que as equipes podem atender até 140 milhões de pacientes.