
500 quadras, aproximadamente, precisam de pavimentação em Alegrete
Ao todo, em torno de 4 toneladas de alimentos impróprios para consumo foram apreendidas e os estabelecimentos foram autuados.
Durante a fiscalização, as irregularidades encontradas foram alimentos armazenados de forma inadequada, com prazo de validade vencido ou sem o prazo de validade, produtos sem procedência e mofados.

A fiscalização ocorreu a pedido da promotora de Justiça de Alegrete Luiza Trindade Losekann e contou com a participação do coordenador do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) – Segurança Alimentar, Alcindo Luz Bastos da Silva Filho, dos servidores do Gaeco – Segurança Alimentar, representantes da Vigilância Sanitária Municipal de Alegrete, Serviço de Inspeção Municipal de Alegrete, Secretaria Estadual da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (SEAPDR), Delegacia de Polícia de Proteção ao Consumidor (Decon) e da Patrulha Ambiental da Brigada Militar (Patram).

Fonte: Ministério Público RS
Na minha opinião Quando faz uma fiscalização dessa e pega algo irregular em algum estabelecimento eu acho que deveria dar o nome do estabelecimento para o próprio consumidor fazer o seu julgamento porque a gente compra e a gente não sabe se está comprando a coisa boa ou não E se a fiscalização pega o estabelecimento é porque às vezes estabelecimento está tentando enganar o consumidor tem que dar o nome aos bois eu acho que nesse ponto tá errado
Meu Deus, agente compra e come uma coisa dessa,muitas vezes sem saber oq acontece dentro de um açougue!!!!!!