
De modo geral, os rios seguem variando entre limiares de normalidade e crítico para níveis baixos. Na Região Hidrográfica do Uruguai, os rios apresentam tendência de estabilidade ou declínio e limiares entre normalidade e crítico para níveis baixos, com destaque para as bacias Quaraí, Ibicuí, Santa Maria e o trecho do Baixo Uruguai.

Na Região da Fronteira Oeste em Alegrete o Rio Ibirapuitã atingiu 76 cm e está em alerta de estiagem, embora a situação seja considerada estável, o cenário traz preocupação para os próximos dias se não chover. Já o Ibicuí em Manoel Viana com 123 cm entrou em situação de estiagem. O Rio Quaraí também está em alerta de estiagem, o volume na quinta foi de 37 cm.
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Os dados da Sala de Situação – SEMA, ainda revelam que em Rosário do Sul o nível do Rio Santa Maria é crítico (-85cm). Em Uruguaiana o Rio Uruguai embora em declínio está considerado na situação seguro. Na quinta-feira (16), registrou 204 cm.
De acordo com dados das estações fluviométricas SGB/ANA, num comparativo com as últimas estiagens na região, o Ibirapuitã em Alegrete: com os 76cm hoje, em 2022 chegou a 62cm. Manoel Viana que registrou 123 na quinta, em 2022 chegou a 84cm.
A situação mais crítica é de Rosário do Sul, com o nível do Rio Santa Maria com -85 cm, em 2023 chegou a -99cm. O Rio Uruguai em Uruguaiana neste início de 2024 registrou 204 cm, em 2022 chegou a 75 cm.
Na Região Hidrográfica do Guaíba, os rios variam entre limiares de normalidade e crítico para níveis baixos, com destaque para a bacia do Jacuí e trechos das dos rios Taquari, Caí, Sinos e Guaíba, as tendências da região variam entre estabilidade e declínio. Na Região Hidrográfica das Bacias Litorâneas, os rios variam em limiar de normalidade e atenção para níveis baixos, com tendência de estabilidade.