
Além das condições gerais e pré-existentes, o documento deve apresentar o detalhamento das estruturas afetadas e comprometidas pelas chuvas, segundo o vice-presidente da empresa, Guilherme Penin. Também participaram do encontro os secretários de Logística e Transportes, Juvir Costella, e da Reconstrução Gaúcha, Pedro Capeluppi.
“Qualquer modal logístico que tenha sido impactado pelas enchentes precisa apresentar um diagnóstico de danos das suas estruturas. O que estamos sentindo falta em relação à malha férrea, sob administração da Rumo, é justamente isso”, alertou Gabriel. “Só a partir desse levantamento é que podemos propor soluções e projetar ações condizentes para o modal, que já tinha necessidade de investimentos para modernização e retomada em diferentes trechos.”
A empresa Rumo Logística detém a concessão de 3,15 mil km de ferrovias, sendo que cerca de 1,6 mil km estão desativados desde antes das enchentes registradas em maio. Para acompanhar as demandas do setor, foi criado o Departamento de Ferrovias, ligado à Secretaria de Logística e Transportes (Selt). Além disso, o Gabinete do Vice-Governador (GVG) vem tratando da pauta com reuniões com as áreas responsáveis do governo federal, como o Ministério dos Transportes e a Secretaria Nacional de Transporte Ferroviário.