Saiba a diferença dos azeites virgem e extravirgem

Não podemos negar que o óleo de cozinha é um item fundamental dentro de casa.

Saiba a diferença dos azeites virgem e extra-virgem
Saiba a diferença dos azeites virgem e extra-virgem

Constituído de gordura vegetal, animal ou sintética, ele é usado na fritura, panificação e em outros tipos de culinária. Além disso, é utilizado na preparação de alimentos e aromatizantes que não envolvem calor, como molhos para salada e molhos para pão.

Há uma grande variedade de óleos de cozinha oriundos de fontes vegetais. Podemos citar o óleo de palma, o óleo de soja, o óleo de canola, o óleo de milho, entre outros. Já em relação aos óleos de origem animal, temos a manteiga e a banha. Por outro lado, há pessoas que preferem deixar o óleo de lado e optam por utilizar o azeite. É possível, sim, incluir o azeite entre os ingredientes fundamentais do almoço. Na sequência, mostraremos, por meio de uma explicação de Roberta Larica – nutricionista e comentarista do quadro Boa Mesa CBN – qual é o melhor azeite para usar no preparo das principais refeições.

Os azeites podem ser organizados de acordo com o nível de acidez que possuem. Segundo a nutricionista, somente os azeites com menos de 0,8% de acidez são considerados extravirgens, que são aqueles que fazem muito bem à saúde. Os seus principais benefícios são a diminuição do nível de colesterol e a proteção ao coração contra o aparecimento de enfermidades. “Quanto menos à acidez, melhor é o azeite: mais fino e delicado ele é” – declara Roberta.

Acima de 0,8% de acidez, são considerados azeites virgens. A comentarista do quadro Boa Mesa CBN comenta que o azeite extravirgem, mais caro em comparação ao virgem, deve ser usado na finalização dos pratos. Como exemplo, ela cita utilizá-lo em uma salada. O azeite virgem, por sua vez, que possui acidez maior, pode e deve ser usado para cozinhar os alimentos.

Resumindo, a nutricionista Roberta Larica conclui que o melhor é cozinha com azeite. Ela reitera que, apesar de o líquido perder qualidade em altas temperaturas, continua sendo o mais indicado no preparo de alimentos. E reforça: “Mas usem o virgem, não o extravirgem”.

João Baptista Favero Marques

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