Saúde do rim tem ênfase em Alegrete

No dia internacional do Rim, 12 de março, a equipe da Renal Clínica de Alegrete realizou uma atividade especial no calçadão de Alegrete. Eles estão alinhados à sociedade mundial, latino americana, brasileira e gaúcha de nefrologia.

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A Dra. Ruth Lilian Dias de Ávila, coordenadora da renal, que funciona dentro da Santa Casa explica que os cuidados geral com a saúde são fundamentais para manter os rins funcionando bem. Tudo começa com os cálculos renais,enfatiza.

Eles distribuíram panfletos às pessoas com os cuidados para não afetar os rins. A médica explica que existe o fator hereditariedade, mas que a alimentação ajuda muito a comprometer a saúde dos órgãos.

Também verificaram a pressão arterial que, segundo a nefrologista, se não for controlada também afeta direto o funcionamento dos rins A diabetes é um fator de risco muito grande. Ela pode ser herdada, ou adquirida também pelos hábitos errados de alimentação, lembram os técnicos da Renal Clínica.

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Coca-cola e todos os refrigerantes por exemplo cita a médica é “veneno”, assim como salgadinhos e tudo o que for industrializado e, claro o álcool e o cigarro. Tomar muita água ajuda os rins fazer a filtragem de toxinas que fazem mal e podem comprometê-los, alerta a nefrologista.

A Renal Clínica de Alegrete atende de 65 a 70 pacientes que necessitam de hemodiálise três vezes por semana.  Dra Ruth fala que, mesmo tendo que passar por diálise, se o paciente tomar os cuidados necessários tem uma vida bastante saudável.

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Outra questão é a dos transplantes. Ela informa que aumentou os casos de pacientes transplantados no RS. Citou o alegretense, Milton Araújo que há 55 dias fez transplantes e está muito bem. – Ele teve problemas por fatores genéticos que vem  de família explica.

Também participaram da atividade, no calçadão, servidores da Santa Casa de Caridade, equipe do Hemocentro Regional que sempre faz campanha para aumentar o número de doadores.

A enfermeira Adriene Temp, responsável técnica, diz que só conseguem manter  o mínimo de estoque com as coletas externas na cidades que fazem parte do Hemocentro Regional (total de sete). O tipo sanguíneo mais difícil de conseguidor doadores é o O negativo. Mas todos são necessários, pondera

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Fotos: Vera Soares Pedroso