São 60 vagas para professores (40 rede municipal e 20 rede estadual e escolas privadas) e 20 vagas para público em geral (todas serão preenchidas por ordem de inscrição). Acesse o formulário de inscrição:
https://forms.gle/AGBxxuu5iqkLSvDh8
A Prefeitura de Alegrete, por meio da Biblioteca Mario Quintana, da Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Lazer, firma mais uma parceria com a Unipampa e promovem a segunda edição do seminário. A programação inicia na sexta-feira, 22 de novembro, das 8h às 12h, Centro Cultural.
Quatro amigos de Alegrete realizam o sonho de pilotar até o Atacama no Chile
Credenciamento
Abertura
Palestras
Exposição de obras do Museu dos Povos Indígenas
Venda de Artesanato Indígena
14h às 18h30min, Unipampa – Campus Alegrete (Av. Tiarajú, 810. B. Ibirapuitã)
Oficinas simultâneas (escolha uma delas para participar)
Sarau e Contação de Histórias
Exposição Escritoras Negras
Sábado, 23 de novembro
9h às 12h, União Operária 1º de Maio (Rua 20 de Setembro, 241. Centro)
Piquenique cultural e roda de conversa
Contação de Histórias
Roda de Capoeira
Exposição Escritoras Negras
Venda de Artesanato Indígena
As atividades em parceria com União Operária são abertas ao público. Informações: bibliotecapublicaalegrete (55) 99159-3571. A realização é do Programa de extensão Jykre-Kar (Unipampa/Alegrete/RS), Diversão e Arte no Campus Alegrete da Unipampa, Secretaria Municipal de Educação, Cultural, Esporte e Lazer/Biblioteca Municipal Mário Quintana (Alegrete/RS). Com financiamento da PROFEXT, PDA, PROACC, Prefeitura Municipal de Alegrete. São parceiros: TRAMAS (Unipampa), Motus (Unipampa), União Operária 1º de Maio, Grupo de Pesquisa Peabiru: educação ameríndia e interculturalidade (Unisc).
Sou crítico deste tipo de evento, porque é discriminatório de uma forma sutil. Somos brasileiros, um país com múltiplas etnias. Mas vejo um seminário direcionado a somente dois grupos, afrodescendentes e indígenas. Os afrodescendentes não devem jamais esquecer que também descendem de outros povos, principalmente espanhóis e portugueses, basta observar o tom da pele dos brasileiros descendentes de africanos. E moramos num país tropical, em sua maior parte, assim como a África, mas o tom da pele dos africanos é mais escura. Acho que está na hora de mudar o foco e nos voltarmos para o fato de que somos todos brasileiros, porque já está parecendo preconceito contra outras etnias. Mesmo assim, desejo que o seminário alcance os objetivos previstos.