O primeiro achado foi realizado pelo Instituto Oswaldo Cruz (Fiocruz) em amostras referentes a dois pacientes residentes na capital fluminense, diagnosticados com Covid 19 em setembro passado.
A identificação foi realizada pelo Laboratório de Vírus Respiratórios, Exantemáticos, Enterovírus e Emergências Virais do IOC, que atua como referência para Sars-CoV-2 junto ao Ministério da Saúde e à Organização Mundial da Saúde (OMS).
A detecção da XEC no Brasil foi realizada a partir de uma estratégia de vigilância que ampliou o sequenciamento de genomas do Sars-CoV-2 na capital fluminense entre agosto e setembro.
O achado foi informado ao Ministério da Saúde. As sequências genéticas decodificadas foram depositadas na plataforma online Gisaid nos dias 26 de setembro e 7 de outubro.