Vereadora Maria do Horto aborda o discurso de ódio nas redes sociais

 

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As redes sociais são ambientes virtuais que proporcionam um altíssimo nível de interação entre as pessoas. Contudo, essa interação ocorre mediada por dispositivos tecnológicos, como o computador e o celular, fazendo com que ela adquira características diferentes das que ocorrem presencialmente. Nas redes sociais, as pessoas se sentem mais à vontade para emitir suas opiniões, em razão das facilidades e dos recursos que podem ser utilizados no mundo digital. Embora isso tenha seu lado bom, também tem suas desvantagens.

 

Nos últimos anos, com a expansão e popularização das redes sociais, temos visto avanços e retrocessos. Além dos diversos fatores positivos, como: poder estar por dentro do que acontece no mundo e se comunicar com pessoas a qualquer hora e lugar, também temos presenciado a normalização da disseminação de discursos de ódio. Para a vereadora Maria do Horto “a liberdade de expressão que a internet proporciona não pode ser confundida com liberdade de opressão. Todos têm o direito de expor suas opiniões, sem agredir, ofender ou propagar informações falsas. Temos que ter responsabilidade ao emitir uma opinião, verificar a sua veracidade e pensar nas consequências”.

A vereadora afirma ainda que a internet parece, mas não é uma terra sem lei. Precisamos estar vigilantes e atentos a todo tipo de disseminação de ódio e preconceito. As redes sociais são excelentes ferramentas de comunicação, contudo, discursos de ódio e propagação de informações falsas não devem ser aceitas e normalizadas. “É preciso avançar também na legislação. Embora a Constituição Federal em seu artigo 5º já preveja a garantia da livre manifestação do pensamento e em seu parágrafo XLI do mesmo artigo que qualquer atentado discriminatório aos direitos e liberdades fundamentais será punido por lei, são necessárias leis especificas.”-pondera.

Maria do Horto afirma que o mais importante é criamos uma cultura que contraponha essa disseminação de discursos de ódio nas redes. Para isso, deve-se conscientizar os cidadãos de que é possível emitir opinião sem atacar pessoas ou instituições, colaborando de forma mais efetiva pra a construção de uma sociedade mais justa e desenvolvida com base na participação popular e no diálogo.