Imagens mostram cavaleiros da Chama Crioula enfrentando os rigores do inverno

Na manhã de quinta-feira, 22 de agosto, o fotógrafo Flávio Burin, em deslocamento para Porto Alegre, registrou a passagem de dois grupos de cavaleiros que transportam a Chama Crioula.

A chama foi acesa e distribuída em Alegrete nos dias 16 e 17 de agosto deste ano, e agora percorre o estado, evidenciando a forte ligação da comunidade gaúcha com suas tradições.

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Os registros foram feitos em locais a 140 km e 150 km de Alegrete, respectivamente, em meio a chuva. Apesar das adversidades, os cavaleiros, com ponchos, chapéus e outras vestimentas típicas, mantêm a tradição, prosseguindo com a cavalgada que dura para alguns mais de 20 dias até chegarem às suas cidades de origem.

A Chama Crioula, símbolo do espírito e identidade dos gaúchos, é conduzida com grande reverência ao longo do trajeto. Esse evento envolve milhares de pessoas e destaca a importância da cultura regional e o compromisso em preservar as tradições que definem o Rio Grande do Sul.

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Durante o percurso, o trabalho dos cavaleiros e a perseverança em manter viva essa tradição, mesmo em face das condições climáticas adversas, reafirmam o valor cultural da cavalgada. A participação das 30 Regiões Tradicionalistas (RT) em Alegrete no último fim de semana, juntamente com a contribuição de grupos de Santa Catarina, sublinha o papel central deste evento na celebração e preservação das raízes históricas da região. Além disso, pela primeira vez ocorreu o encontro das três Pátrias, Brasil, Argentina e Uruguai.

Fotos : Flávio Burin

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