CAPSi completa 16 anos de uma trajetória histórica e ampla atenção psicossocial em Alegrete

Uma trajetória histórica sólida e preservada, assim o Centro de Atenção Psicossocial Infanto-juvenil (CAPSi) completa, neste primeiro de junho, seus 16 anos de atuação na cidade.

Integrante do Sistema de Saúde Mental do Município, o CAPSi está localizado na rua Dr. Ciro Leães, 38, bairro Ibirapuitã, zona leste, com a missão de atender crianças e adolescentes até os 18 anos de idade quer apresentam transtornos psíquicos de grau moderado a severo. O CAPSi tem como responsabilidade o auxílio na organização da Rede de Atenção Psicossocial.

Uma equipe de apoio e acolhida

Os atendimentos no Centro de Atenção Psicossocial Infanto-juvenil são realizados através de uma equipe multiprofissional, que inclui o psicológico, médico psiquiátrico e seus residentes em psiquiatria, enfermagem, assistência social, terapia ocupacional e redução de danos. As atividades desenvolvidas pelo CAPSi compreendem a acolhida, atendimentos individuais e em grupos, oficinas terapêuticas, visitas domiciliares, reuniões de equipe, apoio a outras equipes que atuam junto as crianças e adolescentes (escolas e demais serviços que compõem a rede), orientações e suporte familiar, além de grupo avaliativo dos casos leves.

Em razão da pandemia, atualmente o CAPSi está trabalhando na acolhida dos casos com classificação de risco e mantendo atendimentos individuais nas situações de crises, pânicos e tentativas de suicídio, ou seja, priorizando casos que demandam maior atenção e cuidado.

Seguindo as orientações sanitárias, os atendimentos retornarão gradativamente ao fluxo normal assim que for possível, informa a direção. O CAPSi tem horário de funcionamento das 8h às 12h e das 13h às 17h, de segunda-feira à sexta-feira.

Para a coordenadora do Serviço de Saúde Mental de Alegrete, Nádia Mileto, o CAPSI tem uma importância fundamental no trabalho com os problemas de comportamento decorrentes e transtornos psíquicos e a vulnerabilidade social.

A diretora do CAPSi, técnica de enfermagem e graduada em Serviço Social, Liliane Blanco Ribeiro, parabeniza sua equipe, voluntários, usuários e suas famílias e a todos os que colaboraram na construção desta história ao longo dos anos e aos que contribuem na ressignificação diária de vidas.

Foto e Fonte: DPCom/PMA