Com assinatura, começa a correr o prazo para a OAS tomar posse do Olímpico
Em sigilo, Grêmio e OAS assinaram nesta quinta-feira o aditivo que altera o contrato de construção da Arena. O clube foi representado pelo presidente Fábio Koff e a construtora por Carlos Eduardo Paes Barreto, diretor superintendente da OAS/Arena.
Com a alteração, fica oficializada a redução do custo de migração dos associados de R$ 43 para R$ 12 milhões. Em 2015, o custo será de R$ 15 milhões. Nos anos que faltarem até o fim da sociedade, a migração custará R$ 18 milhões.
O clube também receberá R$ 12 milhões, que serão usados na conclusão do CT do Humaitá e na instalação de sua área administrativa na Arena. E também terá direito a 2% sobre o valor de cada imóvel que for comercializado pela OAS na área do Olímpico.
Os termos do aditivo haviam sido firmados dia 18 de junho passado. Ao longo de quase um ano, a assinatura sofreu diversos adiamentos. O último deles por conta da recusa do Grêmio em receber a Arena alienada aos bancos que haviam liberado o empréstimo de FR$ 275 milhões para a sua construção. Como a empresa conseguiu substituir as garantias, ficou aberto o caminho para a assinatura.
A partir de agora, passa a correr o prazo para que a OAS tome posse da área do Olímpico e faça a implosão do estádio, erguido em 1954.
Fonte: Zero Hora
Com a alteração, fica oficializada a redução do custo de migração dos associados de R$ 43 para R$ 12 milhões. Em 2015, o custo será de R$ 15 milhões. Nos anos que faltarem até o fim da sociedade, a migração custará R$ 18 milhões.
O clube também receberá R$ 12 milhões, que serão usados na conclusão do CT do Humaitá e na instalação de sua área administrativa na Arena. E também terá direito a 2% sobre o valor de cada imóvel que for comercializado pela OAS na área do Olímpico.
Os termos do aditivo haviam sido firmados dia 18 de junho passado. Ao longo de quase um ano, a assinatura sofreu diversos adiamentos. O último deles por conta da recusa do Grêmio em receber a Arena alienada aos bancos que haviam liberado o empréstimo de FR$ 275 milhões para a sua construção. Como a empresa conseguiu substituir as garantias, ficou aberto o caminho para a assinatura.
A partir de agora, passa a correr o prazo para que a OAS tome posse da área do Olímpico e faça a implosão do estádio, erguido em 1954.
Fonte: Zero Hora