
A pandemia, o isolamento social e o auxílio emergencial, fizeram com que as pessoas guardassem seu dinheiro “debaixo do colchão”, valor que chegou a quase R$ 277 milhões.
Com esse dinheiro todo guardado pela população, a produção de notas precisou ser acelerada e em maior quantidade, com o objetivo de evitar gastos imprimindo várias notas, surgiu a ideia de lançar uma nova, com valor maior, a nota de duzentos reais. A ideia geral é que se as pessoas fossem guardar o dinheiro, que usassem uma quantidade menor de notas, pois quanto menos notas impressas, menos o valor gasto com a impressão.
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Esse lobo-guará causou muitos desentendimentos, inclusive, ano passado a Defensoria Pública recorreu à justiça para que o Banco Central retirasse as cédulas de circulação, alegando falta de acessibilidade aos deficientes visuais, devido ao tamanho ser o mesmo de uma nota já existente e a multa seria de R$ 50 mil, porém, a nota precisou ser lançada no mercado.
Segundo o Banco Central, atualmente há 80 milhões de unidades desta nota circulando, ou seja, há R$ 16 bilhões de uma nota que a maioria da população nunca viu. Devido a isso, algumas pessoas questionam-se: A nota de R$ 200 de fato existiu? O baixo volume de cédulas produzidas é o que causa essa sensação, em relação às outras notas, essa representa apenas 1,03% do total de cédulas que estão circulando. Além disso, algumas inovações tecnológicas, como o Pix, podem ter impactado e colaborado com a baixa utilização das notas.
Na internet as pessoas brincam com a situação: “nota de 200 reais pra mim é tipo caviar, nunca vi nem comi eu só ouço falar”, escreveu um internauta.

Por: Geovanna Valério Lipa
Eu acho que vocês estão com falta do que fazer mesmo!!!!